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sábado, 29 de maio de 2010

Águia ou galinha - parte 2

Davi não temeu enfrentar Golias, quando todo o exército de Israel se intimidou perante ele. Sua coragem, sua audácia devia-se à visão que tinha do seu Deus. Davi não olhava para baixo, para o vale onde se encontrava o inimigo, mas para o alto, onde podia contemplar o Senhor dos Exércitos, o Deus vivo, e de lá receber orientação.

Deus não nos chamou para ter visão de galinha. Galinha só olha para os lados e para baixo. Nunca para o alto. Toda sua expectativa está ligada ao chão.

Galinha tem asas; mas não levanta vôo.

Tem olhos, mas não ataca.

Tem bico, mas não ataca.

Tem pés, porém não é ligeira.

Tem garras, mas não se defende.

O destino da galinha é ser caça.

Seu mundo se resume num quintal.

Quem tem olhar dispersivo ou vive olhando para o chão, jamais teve uma visão real de Jesus.

Várias vezes na Bíblia Deus associa sua maneira de agir conosco com a da águia. Em Isaías 40:30, ele compara à águia aqueles que nele esperam. E se assim o faz é porque certas características de águia devem fazer parte de nossa vida – são qualidade que ele deseja ver em nós.

As águias, notáveis pelo seu tamanho e vigor, são as aves mais fortes que existem. Devido à sua imponência, ferocidade, valentia, nobreza, figuram nos emblemas e escudos das nações desde os tempos da antiga Babilônia.

Os olhos muito grandes e frontais as diferem das demais aves, e lhe proporcionam uma visão ampla, panorâmica, que lhe permite lá em cima espreitar a presa aqui em baixo. Dificilmente uma presa escapa às suas fortes garras.

Todos os animais que têm olhos frontais são caçadores. A águia é uma caçadora. Prefere alimentar-se de animais vivos – pequenos mamíferos, aves, cobras, peixes, insetos.

Não come nada em estado de decomposição.

Tampouco bebe água suja. Suas possantes asas lhe permitem um vôo impetuoso, porém seguro e bem direcionado.

É monógama. Só aceita um único macho durante toda a vida. Não se “prostitui”. É livre. Vive em liberdade e não aceita cativeiro. Se presa, não come, nem bebe.

Enfrenta a fúria das tempestades; dos ventos retira a força necessária para alçar vôo aos picos mais elevados.

É corajosa e destemida. Essa é uma característica própria da águia – ela não se intimida diante de uma tempestade. Quanto mais forte o vendaval, mais alto ela sobe.

Quando vê o prenúncio de um vendaval, sai logo do ninho, abre as asas, estufa o peito, e aproveita a fúria dos ventos para alçar vôos mais altos.

Aproveita os redemoinhos, as intempéries, porque gosta de estar acima das nuvens.

À medida que os filhotes vão crescendo ela vai retirando primeiro as penas, depois o capim, para que os espinhos criem certo desconforto, e eles alcem vôo.

Deus nos chamou para sermos águia. Para olharmos de cima. Para alçarmos vôo face às circunstâncias adversas. Para vivermos nas alturas – sem nos cansar, sem nos fatigar.

O alvo da águia é ganhar altura.

Façamos como Davi: “Os meus olhos se elevam continuamente ao Senhor...” (Sl 25:15).

“Pois em ti, Senhor Deus, estão fitos os meus olhos...” (Sl 141:8).

Ser uma águia depende da visão que se tem de Jesus. Quem tem uma visão tacanha do Rei dos reis jamais será uma águia.

De período em período a águia renova sua plumagem. Quando as penas estão por cair, a águia empreende um vôo veloz e mergulha nas águas de um rio para, com o choque, desprender as penas velhas. Aí então levanta vôo com a força do novo plumacho. É assim que ela rejuvenesce (Sl 103:5).

Nossas forças também podem se renovar. Basta que mergulhemos no rio de Deus, no rio da vida.

Deus quer que sejamos águia. Jesus quer que voemos na tempestade. Quer que sejamos caçadores. Que enfrentemos o vento, e, quando vier a luta, subamos mais alto ainda.

Várias vezes na Bíblia Deus associa sua maneira de agir conosco com a da águia. Em Isaías 40:30, ele compara à águia aqueles que nele esperam. E se assim o faz é porque certas características de águia devem fazer parte de nossa vida – são qualidade que ele deseja ver em nós.

As águias, notáveis pelo seu tamanho e vigor, são as aves mais fortes que existem. Devido à sua imponência, ferocidade, valentia, nobreza, figuram nos emblemas e escudos das nações desde os tempos da antiga Babilônia.

Os olhos muito grandes e frontais as diferem das demais aves, e lhe proporcionam uma visão ampla, panorâmica, que lhe permite lá em cima espreitar a presa aqui em baixo. Dificilmente uma presa escapa às suas fortes garras.

Todos os animais que têm olhos frontais são caçadores. A águia é uma caçadora. Prefere alimentar-se de animais vivos – pequenos mamíferos, aves, cobras, peixes, insetos.

Não come nada em estado de decomposição.

Tampouco bebe água suja. Sua possantes asas lhe permitem um vôo impetuoso, porém seguro e bem direcionado.

É monógama. Só aceita um único macho durante toda a vida. Não se “prostitui”.

É livre. Vive em liberdade e não aceita cativeiro. Se presa, não come, nem bebe.

Enfrenta a fúria das tempestades; dos ventos retira a força necessária para alçar vôo aos picos mais elevados.

É corajosa e destemida. Essa é uma característica própria da águia – ela não se intimida diante de uma tempestade. Quanto mais forte o vendaval, mais alto ela sobe.

Quando vê o prenúncio de um vendaval, sai logo do ninho, abre as asas, estufa o peito, e aproveita a fúria dos ventos para alçar vôos mais altos.

Aproveita os redemoinhos, as intempéries, porque gosta de estar acima das nuvens.

À medida que os filhotes vão crescendo ela vai retirando primeiro as penas, depois o capim, para que os espinhos criem certo desconforto, e eles alcem vôo.

Deus nos chamou para sermos águia. Para olharmos de cima. Para alçarmos vôo face às circunstâncias adversas. Para vivermos nas alturas – sem nos cansar, sem nos fatigar.

O alvo da águia é ganhar altura.

Façamos como Davi: “Os meus olhos se elevam continuamente ao Senhor...” (Sl 25:15).

“Pois em ti, Senhor Deus, estão fitos os meus olhos...” (Sl 141:8).

Ser uma águia depende da visão que se tem de Jesus. Quem tem uma visão tacanha do Rei dos reis jamais será uma águia.

De período em período a águia renova sua plumagem. Quando as penas estão por cair, a águia empreende um vôo veloz e mergulha nas águas de um rio para, com o choque, desprender as penas velhas. Aí então levanta vôo com a força do novo plumacho. É assim que ela rejuvenesce (Sl 103:5).

Nossas forças também podem se renovar. Basta que mergulhemos no rio de Deus, no rio da vida.

Deus quer que sejamos águia. Jesus quer que voemos na tempestade. Quer que sejamos caçadores. Que enfrentemos o vento, e, quando vier a luta, subamos mais alto ainda.

Queremos voar com asas como águia? Busquemos renovar a visão que temos de Jesus.

Onde estamos? No alto do rochedo como a águia ou com os pés bem plantados no chão, nos limites de nosso pequeno “quintal”?

Apreciamos uma forte tempestade e aproveitamos sua força para subir, ou preferimos catar grãos de uma bênção aqui, outra ali?

Jesus quer abrir-nos os olhos e transformar-nos em águias, para alçarmos vôo com ele.

Ele nos deu visão frontal para o contemplarmos em toda sua plenitude. Rejeitemos toda tentativa do diabo em querer condicionar nossa visão às limitações de um quintal. Desfaçamos toda a obra das trevas que tem tentado manter nossos olhos no chão, voltados para as circunstâncias.

Trecho extraído do livro: QUEM É VOCÊ? ÁGUIA ou Galinha? - JORGE LINHARES.

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