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quarta-feira, 7 de julho de 2010

O ofício sacerdotal

No paraíso não havia necessidade de um intermediador, pois Deus vinha na viração do dia, mas após a queda ficou latente a necessidade de um.

É um dos mais antigos de todos os ofícios, desde Caim e Abel. Sempre foi exercido por um sacerdote (mediador entre Deus e os homens, mediavam os serviços religiosos, sacrifícios), que tinham deveriam cobrir temporariamente o pecado do homem, porém este ofício mostrou-se falho, repetitivo, costumeiro.

Deus queria fazer de Israel uma nação sacerdotal (todos). Houve falha, por isto Deus institui a figura do sacerdote para administrar, ensinar, zelar pelas coisas sagradas e pelo povo.

Quais os critérios para se tornar um sacerdote e quais os seus deveres (após Arão);

a) teria que ser da descendência de Levi;

b) deveria ter uma vida regrada e santa;

c) deveria ser empático (e não propriamente simpático), deveria conhecer, sentir, ver os problemas do povo para depois interceder. Jesus fez isso ao encarnar, isso prova a sua humanidade, pois conheceu os nossos problemas e dificuldades para depois interceder por nós;

d) deveria ser exemplo e bom guardador da lei.

Também havia restrições entre as quais destacamos a proibição de rasgar as vestes (Lv 21), mas quando Jesus foi entregue o sumo sacerdote Caifás rasgou e com isso pos fim ao período sacerdotal levítico (Mt 26”65), o que historicamente foi confirmado no 70 dc, após a primeira guerra judaico-romana (66 d.C.-70 d.C.), também chamada de a grande revolta judaica, ocasião em que Jerusalém fora sitiada e a resistencia rebelde destuida.

Extraído do plano de aula utilizado nas lição nº 7 do 1º trimestre de 2008 - Jesus verdadeiro, homem verdadeiro Deus. autor: Ailton Silva.

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