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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Dinâmica: Um discípulo sincero dinâmico


Material:
a) Folhas de papel A4, em branco, rasgadas em quatro partes em quantidade suficiente para todos os alunos da classe. Os rasgos devem ser irregulares para que os pedaços fiquem disforme;

b) Tesouras, lápis de cor, giz de cera, fita adesiva, canetas hidrocor. Esse material deverá ser disponibilizado para os alunos, ficando sobre a mesa do professor para uso daqueles que desejarem durante a dinâmica.


Condução:
a) Entregue para cada aluno um pedaço do papel rasgado e oriente-os a escreverem o próprio nome no centro do pedaço do papel;

b) Depois de todos escreverem o nome, coordene a troca de papeis entre os alunos. Preferencialmente, com o aluno que está à sua frente ou atrás, ou então com quem está ao lado. Oriente-os a memorizar para quem passou seu papel e de quem recebeu. Se notar que existe alguma animosidade entre alguns alunos, para se evitar constrangimentos em razão do passo seguinte, não faça a troca dos papéis. Nesse caso, deixe cada um com seu próprio papel e adapte o princípio da dinâmica em função dessa alteração na condução;

c) Depois de realizadas as trocas, peça para que todos usem sua criatividade, fazendo alguma coisa com o papel. Todos terão liberdade para dobrar, recortar, desenhar, escrever, fazer aviãozinho, balão, caixote, etc, desde que o papel que receberam passe a ter um novo formato. Poderão ser utilizados os materiais que estão sobre a mesa, se desejarem. Oriente-os que terão apenas 5 minutos para a atividade. Professor, seja compreensível com o tempo, se for preciso;

d) Findo o tempo, solicite que todos desfaçam as trocas feitas inicialmente. Peça-lhes para observarem o que foi feito com o seu papel. Procure fazer esse passo ser bastante descontraído;

e) Após alguns instantes de descontração, passe para a aplicação do princípio da dinâmica.


Princípio:
a) Pergunte aos alunos o que acharam do que foi feito com seu papel. Leve-os a compreender que o que cada um fez com o papel do outro foi o que achou que ficaria melhor;

b) Faça-os compreender que, apesar de o papel estar rasgado, sem mais utilidade, seu companheiro conseguir ver uma finalidade, pois vislumbraram a oportunidade de uma nova utilidade para algo que, aparentemente, não teria mais serventia;

c) Semelhantemente ao que cada um fez com o seu papel, entregando-o nas mãos de outros, temos feito com nossa vida, entregando-a nas mãos de Cristo, confiantes que ele fará o melhor conosco;

d) O que Jesus fez com Pedro, por ver nele um potencial que poderia ser reaproveitado, ele tem feito conosco;

e) Aparentemente você pode até ser um “simples papel rasgado”, mas nas mãos do Mestre você terá uma nova serventia;

f) Leia com a classe 2 CO 5.17; ef 4.11-14. Somos o “papel rasgado” que está nas mãos do Senhor e, enquanto permanecermos em suas mãos, seremos levados a atingir a “estatura completa de Cristo”.

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